Descobrir nos livros a possibilidade de desafiar limites e enxergar caminhos que pareciam improváveis faz parte da mensagem visual desta belíssima produção.
Os sutis jogos de palavras e a crítica à sociedade estão presentes nesta amostra da música brasileira de qualidade
No pé que as coisas vão, jão
Doidera, daqui a pouco, resta madeira nem pros caixão
Era neblina, hoje é poluição
Asfalto quente queima os pés no chão
Carros em profusão, confusão
Água em escassez, bem na nossa vez
Assim não resta nem as barata
Injustos fazem leis e o que resta pro ceis?
Escolher qual veneno te mata
Pois somos tipo
Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro
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